Academia Tradicional do Minho
A Academia Tradicional desenvolve o ensino da música tradicional através de instrumentos como Cavaquinho, Percussão Tradicional, Viola Braguesa, Concertina, Acordeão, Guitarra Portuguesa(Lisboa e Coimbra), Canto, Gaita de Foles e outros.
Os alunos, além de aprenderem a tocar instrumentos e terem formação musical, poderão construir os seus instrumentos na Oficina da Música Sond’art e fazerem parte dos inúmeros grupos associados da Associação Projetarte.
A música é um bom meio de autocontrolo e de relaxamento. Tocar instrumentos permite o desenvolvimento da motricidade fina e pode interferir no desenvolvimento afetivo, cognitivo, expressivo e social dos adolescentes .
A Academia Tradicional tem por objetivos:
1- promover os instrumentos tradicionais e a nossa música;
2- criar um processo sólido, sistemático, estruturado e significativo para a aprendizagem da música e dos nossos instrumentos;
3- fomentar novas gerações de artistas;
4- promover grupos musicais e organizar espetáculos.
A Academia Tradicional tem uma inovadora pedagogia para o ensino da música, baseada na Educação Ativa, onde a construção do conhecimento da música e dos instrumentos tradicionais, se faz a partir da experiência e do conhecimento adquirido pelo aluno. A Música Tradicional é um excelente meio para o desenvolvimento e aplicação desta forma pedagógica. A Música Tradicional, carrega em si mesma a história, a tradição, a identidade e motiva a pessoa para os valores fundamentais da nossa cultura e da nossa língua.
O que se oferece, não é música pela música, é algo que nos identifica, que nos liga aos nossos pais, avós e bisavós, é uma identidade que queremos preservar.
A Academia Tradicional tem um programa de intervenção cultural que é, ao mesmo tempo, um projeto educativo que promove espetáculos artísticos, cria rotinas e enraíza dinâmicas pedagógicas inovadoras para a música tradicional, através de aulas individuais e em grupo, visitas guiadas, gravações em estúdio audio e vídeo, sessões didáticas, oficinas de construção e manutenção de instrumentos, cadernos pedagógicos que auxiliam alunos, pais e professores a orientar a descoberta do nosso riquíssimo património musical tradicional .
ANOS
Grupos
Instrumentos
Alunos
Localizações
A nossa missão:
A Missão do Novo Conservatório de Música Tradicional de Braga:
A nossa missão consiste no ensino específico da Música Tradicional, desde Iniciação Musical aos estudos musicais e etnográficos mais profundos. Para além da formação de futuros profissionais no campo da música, um dos valores implícitos nesta missão, consiste em proporcionar uma prática de ensino artístico como forma de promover a inclusão social de crianças e jovens através da criação de grupos e projetos culturais.
Qualificar os alunos através de uma sólida formação nas suas múltiplas vertentes, humanística, científica, histórica, ética, ecológica, estética, artística e musical, capacitando-os para uma opção profissional como músicos.
Sem nunca esquecer a componente social, o ensino na música,, é concebido por nós como estratégia de valorização social, em prol da aquisição dos valores da disciplina, do trabalho, do esforço, da motivação, valores basilares da cidadania.
Visão:
Com este projeto, pretendemos cumprir com a atual legislação em vigor relativamente à oferta educativa da música. Pretendemos ir mais além e proporcionar a todos os alunos, do ensino básico (pré-escolar, 1º ciclo, 2e3 ciclo, secundário ) e formação profissional, a aprendizagem da Música Tradicional com qualidade, adequada a cada nível e a cada escalão etário.
A Academia
A Associação Projet’arte, com a Academia Tradicional do Minho, tem o foco especial na Música Tradicional e nos Instrumentos Tradicionais Portugueses:
Cordas:
Cavaquinho(Português, Brasileiro, Cabo Verde), Braguinha, Rajão, Ukuléle
Violas-(Braguesa, Amarantina, Beiroa, Campaniça, Viola da Terra, etc,); Bandolim e Rabeca;
Teclas:
Acordeão; Concertina e Sanfona
Sopros:
Gaitas de Foles – Mirandesa e Galega; Flauta Pastoril
Percussão:
Caixa, Bombo e Timbalão; Bateria Tradicional
Ferrinhos, Zacli-traks, Trancanholas e Castanholas,
Adúfe, Pandeiretas
Plano de estudos:
a) Formação musical (Solfejo, leitura rítmica, leitura melódica) e Treino Auditivo
b) Formação e prática instrumental – escolha os seguintes instrumentos: Cavaquinho, Bandolim, Percussão tradicional (Galega, Minho, Beiras, Mundo), Viola Braguesa, Rabeca, Gaita de foles, Viola, Canto, Guitarra Portuguesa, etc.
c) Classe conjunto. (Os alunos são convidados a tocar em conjunto com outros músicos em ambiente de Jam Session)
Calendário:
As inscrições coincidem com o ano letivo mas podem ser realizadas ao longo de todo o ano.
Instrumentos:
Cavaquinho
Bandolim
Percussão tradicional (Galega, Minho, Beiras, Mundo)
Viola Braguesa
Rabeca
Gaita de foles
Viola
Canto
Guitarra Portuguesa
Outros:
Tiago Brás
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Tiago João Antunes Brás nasceu a 29 de Setembro de 1999, em Braga. Estudou guitarra no Conservatório Bomfim, com os professores Gil Teixeira e Aires Pinheiro, onde terminou o curso secundário de música no ano 2017. Frequentou masterclasses com os professores Dejan Ivanović, Fabio Montomoli, Artur Caldeira, Paulo Peres, Tilman Hoppstock, Zoran Dukić.
Desde a fundação, em 2015, é guitarrista na Orquestra de Cordas Dedilhadas do Minho, dirigida pelo professor Rui Gama. Atualmente é membro da direção da ComCordia – Associação de Cordas Dedilhadas do Minho.
Na área de Direção de Orquestra teve a oportunidade de ter aulas com os maestros José María Moreno e Pedro Neves, tendo ainda frequentado, em 2019, uma masterclass de direção com o maestro José Rafael Pascual Vilaplana. Tem desenvolvido a sua atividade enquanto docente na Escola de Música Sacra de Braga, Academia de Música Fibra — Casa do Professor, Academia Allegro e desenvolve também a sua atividade artística na Banda de Música dos Bombeiros Voluntários da Póvoa de Lanhoso sob a direção do maestro Luís Ribeiro.
É Licenciado em Música pela Universidade do Minho e é Presidente da Associação Cupio Musicorum.
Andrés Vilán
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Andrés Vilán, nascido em Arcade (Soutomaior) em 1978, introduz-se na percussão tradicional galega, de uma forma totalmente autodidacta, em 1988. Posteriormente continua a sua formação em todo tipo de percussões (folk, flamenga, afrocubana, árabe, classica…) e bateria, com a frequência de diferentes cursos e Master Classes.
Dentro da musica tradicional e folk, trabalha com os mais importantes gaiteiros da Galiza, como Marcos Campos, Pablo Carpinteiro, Iván Costa, Pedro Fariñas, Edelmiro Fernández, Paulo Gonçalves, Oscar Ibánez, Álvaro Novegil, CristianSilva, Pepe Vaamonde ou Xaquín Xesteira, assim como com algúns dos mais prestigiados gaiteiros europeus, como Patrick Molard, Jonh McSerry, Diarmaid Moynihan ou Ventuzy Andonov.
É um dos percussionistas mais premiados nos últimos vinte e cinco anos na Galiza, onde obtém sempre os primeiros prémios nos principais concursos de música tradicional, como o Concurso Regional de Gaitas de Ponteareas, o Memorial Ricardo Portela, o Memorial Manuel Villanueva, o Concurso de Música Tradicional Avelino Cachafeiro, o Concurso de Musica Tradicional Ricardo Portela – O Gaiteiro de Viascón ou o Memorial Texo, e ganha o prémio do melhor percussionista em todos eles para esta categoria. Posteriormente participa como jurado em muitos destes concursos.
No âmbito da docência conta com vinte anos de ensino como professor de percussão em diferentes centros educativos, escolas com mais de seiscentos alunos.
Actualmente trabalha como músico freelance e aulas de percussão em diversas escolas da Galiza e Portugal, assim como em diferentes curso e Master Classes.
Pedro Oliveira
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Inicia o seu percurso musical em 1998 como autodidata e em 1999 dá o primeiro concerto. Posteriormente, estuda bateria e percussão com o professor José Pérez e frequenta a Escola de Jazz do Porto.
Licenciado em Música, variante de Música Eletrónica e Produção Musical na Escola Superior de Artes Aplicadas de
Castelo Branco.
Tem colaborado e gravado com projetos multifacetados e de várias vertentes artísticas como ElRupe, Índigo Quintet,
Unsafe Space Garden,Dada Garbeck,Hot Air Balloon,Mods colective,Sandy Kilpatrick,Mister Roland,Gnomon, Xícara,
entre outros.
Em teatro musicou produções com as Comédias do Minho, Teatro da Didascália, Companhia de Teatro de Braga e Jangada Teatro.
É requisitado para participar em projetos artísticos que envolvem comunidades com Onda Amarela, Outra Voz e Caisa.
É baterista e percussionista de sessão ao vivo e em estúdio.
Leciona bateria e expressão rítmica nos distritos do Porto e Braga e tem estado ligado a conceitos musicais que utilizam sonoridades tradicionais portuguesas e no ensino da percussão tradicional dando formação, workshops, oficinas criativas e na criação de música e performances para percussão.
Mário Talaia
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Nasceu em 1989, no seio de uma família com fortíssimas tradições culturais populares e etnográficas.
1991 – Esta forte ligação à tradição e à cultura popular faz com que aos 2 anos de idade inicie a sua actividade cultural e musical ao entrar no rancho acompanhando os seus pais em inúmeras actuações no nosso país.
1995 – Começa a tocar cavaquinho no Rancho de Adaúfe com 6 anos e a acompanhar as cantadeiras minhotas nas polifonias populares adquirindo um vasto reportório tradicional do Cancioneiro Minhoto.
2000 – Com 11 anos inicia o seu percurso no mundo da Percussão Tradicional Portuguesa, integrando, desde a sua fundação, o Projecto Tambombo, na Escola EB 2 e 3 de Palmeira. Tem formação ao longo dos anos com Percussionistas como Pedro Silva (Pita), Pedro Lima (Pima), Filipe Oliveira (Pi), Domingos Mendes, Vitor Silva e Rui Rodrigues, e aprende a construir instrumentos de percussão na Oficina da Escola de Palmeira.
Passados 2 anos começa a coordenar os grupos que foram nascendo por toda a cidade em ensaios e actuações;
2006 – Inicia o percurso de formador e responsável pelo grupo de percussão do colégio D. Pedro V em Braga;
2008 – Começa o seu percurso profissional ligado à construção de instrumentos de percussão e formação musical Oficina da Música Sond’Art;
2015 – Tira o curso de Formação de Formadores e é o Coordenador responsável pela formação em Percussão da Sond’art.
2020 – Retoma a formação musical em Cavaquinho com o Músico Paulo Rocha e integra o Projeto Cavaquinho na Escola onde é formador em várias Escolas do 1ºCiclo.
Ao longo de 20 anos do seu percurso como músico, coordenador de grupos, percussionista, nunca abandona o Rancho de Adaúfe, onde ainda permanece a executar várias funções.
Desde a fundação do Tambombo, em 2000, tem-se mantido na Coordenação do Projeto. Passou ainda pela Equipa Espiral, Associação 4º Tempo e Associação Bombos com Alma. Colabora com outros grupos enquanto músico convidado e coordena a formação musical, desde a sua fundação, com a Associação Cultural Bombar’t;
Paulo Rocha
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Nascido em Braga no dia 21 de Fevereiro de 1971. Desde cedo começa a aventura pela música influenciado pela tradição familiar, do uso de instrumentos tradicionais – em particular os cordofones e em especial o cavaquinho.
Com cerca de dez anos sobe ao palco para tocar cavaquinho , integrado no grupo do seu progenitor – CANTARES DA TERRA – , do qual ainda faz parte .
Com esta experiencia inicia aqui o contacto com a música tradicional e com outros instrumentos como a Viola Braguesa, o Violão, o Bandolim, e mais tarde o violino ( como autodidacta ). – A necessidade de outras experiencias no campo da música foram abrindo novos horizontes e em 2003 integra o Grupo de Música Tradicional Canto D`Aqui , que no ano seguinte grava o seu primeiro albúm ” Cantigas D`Aqui”, e que participaram em inúmeros programas televisivos nacionais e estrangeiros.
– O contacto com a produção musical num estúdio de gravação foi preponderante para alargar ainda mais os horizontes .
– Em 2009 integra o grupo Raízes ,e participa na gravação do disco em 2010 – ” Sexta Feira 13 ” – apresentado no 30ª aniversário do grupo na sala do Theatro Circo em Braga – Seguindo-se vários concertos de Norte a Sul do país e Galiza ( Espanha ) , e várias participações em alguns canais televisivos
– Pelo caminho foram surgindo projetos e experiencias com outros músicos, dos quais se salientam o ” PROJETO SUBURA “, projecto pensado para tocar e cantar músicas de Zeca Afonso, integrado nas comemorações do 80º aniversário natalício daquele cantautor em parceria com a AJA Norte .
– Cria em 2015 o projecto “Cavaquinho Com.Tradição” com o objectivo de promover e divulgar o cavaquinho como instrumento solista, e que para além deste pequeno tetracórdio inclui viola braguesa, flauta transversal, acordeão e guitarra clássica
Mais recentemente fez parte do projeto RUSGA, onde participou na gravação de 2 temas tradicionais e em algumas participações televisivas
– Em 2010, e a convite da Associação Portuguesa de Deficientes de Braga ( APD ), inicia o ensino da pratica do cavaquinho naquela instituição, e face aos resultados os convites começaram a chegar de vários pontos :
Ensina a prática do cavaquinho e viola braguesa em vários pontos do Norte do país ( Braga , Porto , Fafe … ) e colabora com algumas escolas e instituições :
– Apd de Braga
– Junta de freguesia de São José de S. Lázaro ( Braga )
– Junta de Freguesia de MerelimS.Paio ( Braga )
– Junta de freguesia do Bonfim ( Porto )
– Universidade Sénior AGITAR ( Porto )
– Universidade Senior Activa – ( Porto )
– Casa do Professor ( Braga )
– CDCR dos CTT de Braga
– Antigos Alunos de Escola Comercial e Industrial de Braga
– UBATI ( Universidade Senior – Braga )
– AAPAEIF ( Fafe )
– Sound`Art – ( para o ensino do cavaquinho nas escolas )
– Academia Alfacoop
– UPP – Universidade Popular do Porto
A necessidade de compilar todo este trabalho e promover a prática cavaquinho resultou no inicio de 2018 na elaboração da manual ” o Meu Cavaquinho “, do qual é o autor.
Manuel Pinto
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Nasci a 11 de Setembro de 1996, em Braga, Portugal. Formei-me em Arqueologia, na
Universidade do Minho, durante 5 anos (3 licenciatura + 2 pós graduação). Atualmente,
dedico-me à cultura tradicional popular portuguesa, procurando inovar e adaptar a
mesma aos dias de hoje. Com o objetivo de promover e divulgar a mesma pelo país e
mundo fora. Aplico-me também à lecionação deste ramo artístico tradicional português
e à organização e participação de eventos e atividades desta mesma vertente.
Artista Independente.
Professor de música tradicional
Aulas de cavaquinho, percussão, gaita-de-foles, etc. Grupo e individual.
Professor – Artes Performativas
AECS – 1º Ciclo, em várias escolas. 2019/2020
Eplural.
Formador Artístico
Workshops e oficinas de instrumentos tradicionais. Ensaiador de vários
grupos/associações.
Colaborador na construção de instrumentos de percussão tradicional
Oficina da Música Sond’Art.
Diretor (2015 – 2018) e membro dos Bomboémia – Grupo de perussão da U.M.:
Organização de vários eventos, atuações e expedições pelo país e Europa.
Organizador do festival;Do Bira ao Samba: organização das primeiras IV edições.
Membro na Associação Cultural e Artística – Ida Volta.
Fundador e membro do projeto;Lana Caprina;.
Membro da Associação/banda;Cabra Çega.
Animação de público das mais variadas faixas etárias.
Realização e participação em várias causas solidárias e voluntariado.
Participação em projetos Erasmus +
– Theesloniki, Greece – Youth Exchanges – 2015.
– Izmir, Turkey – Youth Exchanges – 2016.
Facilitador em projeto Erasmus +
– Braga, Portugal – Minho’s Culture Youth Exchanges – 2019
Atleta Federado de Basquetebol
GDAS – 2009/2014 – 2017/2018
FAMABASKET – 2020/2021(equipa atual)
Adriano Campinho
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Iniciou os seus estudos musicais aos 6 anos, na classe de violino do professor Manuel Sá, quando ingressou no Conservatório de Música Calouste Gulbenkian de Braga, tendo mais tarde concluído o 5.º Grau de Violino e o Curso Secundário de Música (vertente Formação Musical).
Enquanto violinista participou em diversos concertos de orquestra, tendo participado em masterclass com o professor Yuri Nasushkin e com os maestros Martin André e Joana Carneiro no âmbito de estágios de orquestra.
Em 2016 iniciou os seus estudos de Bandolim com o professor Nelson Silva na Escola de Música da Associação Cultural de Plectro tendo no ano seguinte entrado para a classe de Bandolim do professor António Viera no Conservatório de Música do Porto.
Enquanto bandolinista é membro efetivo da Orquestra Portuguesa de Guitarras e Bandolins, tendo atuado em diversos concertos sob a direção musical do maestro Helder Magalhães, Pedro Chamorro, Fernando Bustamante, José Eduardo Gomes, Paulo Martins, Luís Carvalho, Francisco Ferreira e Yasunobu Inoue.
É também membro da Orquestra de Cordofones Tradicionais de Braga, sob a direção musical do maestro Jorge Castro, e tem participado regularmente nos concertos da Orquestra Cordas Dedilhadas do Conservatório do Porto.
Pedro Barbosa
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Em 1997 iniciou os seus estudos musicais na Guitarra Clássica com o professor José Rêgo.
Em 1998, com o professor Manuel Afonso estudou Órgão e em 1999 começou os estudos em Piano.
Em 2001, após vários anos a estudar Guitarra Clássica, começou a ter aulas de Guitarra Elétrica com o professor Ricardo Coelho.
Em 2004 passou a ter aulas com o professor Gonçalo Guedes.
Em 2010, teve aulas de bateria com o professor Koen Van Esch e participou em workshops com vários bateristas, como Pedro Silva, Speedy, Diogo P., etc.
Em 2013, teve formação de Produção Musical com o professor Vitor Neves.
Hoje, além de professor e músico, é atualmente produtor musical e técnico de som.
Atualmente é professor de Bateria e Guitarra Elétrica na Academia Sond’art. Professor de Guitarra Clássica, Percussão Tradicional e Cavaquinho na Academia Tradicional do Minho.
Faz parte de vários projetos de musica onde toca vários instrumentos .
Deolinda Martins
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Lili Martins
Formada no Conservatório Nacional de Dole em França e numa Escola de Música certificada pela Hohner. Foi Membro do ACD (Accordéon Club de Dole), professora de vários instrumentos em escolas de Música, membro da Associação Cultural e Recreativa “Até Qu’Enfim” (Grupo popular e tradicional de Vieira do Minho) e Fundadora do grupo de acordeões “Foles e Companhia”
Jorge Castro
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Natural de Braga, iniciou os seus estudos musicais em 2000 pelo Baixo Eléctrico. Ingressa em 2005 na Escola Profissional de Música de Viana do Castelo onde terminou o Curso de Instrumento. Posteriormente, ingressa na Academia Nacional Superior de Orquestra na classe do prof. Adriano Aguiar, terminando a licenciatura na ESART/IPCB na classe do prof. Adriano Aguiar, com 19 valores no recital final e média final de curso de 16 valores. Realizou o Mestrado em Ensino de Música na Universidade do Minho. Em Master Class, trabalhou com António Augusto Aguiar, Leon Bosch, Giuseppe Ettorre, Chi-Chi Nwanoku, Alejandro Elrich Oliva, Marc Ramirez, Catalin Rotaru, Rinat Ibragimov, Michael Wolf, Iouri Axenov, Petia Bagovska, Duncan McTier, Massimo Giorgi, Petru Iuga, Alberto Bocini, Thierry Barbé, Gabrielle Ragghianti e Janne Saksala.
A nível orquestral, trabalhou com as seguintes orquestras: Remix Ensemble, Orquestra Sinfónica Portuguesa, Orquestra Sinfónica do Porto/Casa da Música, Orquestra Clássica de Espinho, Orquestra do Algarve, Orquestra Académica Metropolitana, Orquestra da Universidade do Minho, Orquestra Ópera no Património, Orquestra Clássica do Centro, Orquestra Sinfónica Metropolitana e Orquestra Metropolitana de Lisboa. Gravou para RDP/Antena 2 e actuou em directo para RDP/Antena 2 e a RTP 1.
Ganhou o 1º Prémio no 2º Concurso de Composição do séc XXI “Olivier Messiaen” com “Serenata” para contrabaixo solo.
Através de prova, ganhou um lugar de Contrabaixo Solista B através de prova para a “Fundação Orquestra Estúdio – Capital Europeia da Cultura Guimarães 2012”, fazendo parte da mesma até à sua extinção.
Em 2013, participou nas tournées pela África do Sul, Espanha e Holanda com a The World Orchestra, sob direção do Maestro Josep Vicent, actuando em festivais como o de Stellenbosch, Durban, Cape Town, Gratchenfestival, onde desempenhou o lugar de Chefe de Naipe.
Foi solista, juntamente com Samuel Abreu, no Concerto para 2 Contrabaixos de G. Bottesini com a Orquestra Con Spirito.
Foi professor de Contrabaixo e Música de Câmara na Escola Profissional de Música de Viana do Castelo e na Academia de Música de Viana do Castelo. Actualmente, professor de Contrabaixo no Conservatório Bomfim.
Maestro/Ensaiador da Orquestra de Cordofones Tradicionais de Braga.
Actualmente, é chefe de naipe de Contrabaixo na Orquestra Filarmónica e na Orquestra de Guimarães.
Membro fundador do grupo “Indigo Quintet” de música original com a formação de Corne Inglês, Contrabaixo, Guitarra, Violoncelo e Percussão.
Pedro Bonjardim
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José Pedro Castro Nunes Bonjardim, professor do 1.º Ciclo do Ensino Básico e músico autodidata e multi-instrumentista.
Iniciou a aprendizagem de órgão aos dez anos que serviu de base teórica e prática para o seu percurso musical.
Mais tarde iniciou a aprendizagem de guitarra clássica, de baixo e bandolim, estando envolvido em diversos grupos musicais. Ensaiador da Tuna Académica da Universidade do Minho – Augustuna, Ensaiador e fundador da Tuna Académica de Braga – Estudantina de Braga e membro do Grupo Coral de São Victor.
Paralelamente a este percurso pelos instrumentos de cordas, aos dezoito anos deu início à aprendizagem da Gaita-de-Foles como membro da Associação Cultural e Artística – Ida e Volta, assumindo até aos dias de hoje um papel ativo na coordenação artística do Grupo de Gaiteiros da mesma. Ainda nos instrumentos de sopro, e uma vez mais como autodidata, deu início à aprendizagem da flauta transversal.
Desde há alguns anos que exerce a função de professor/formador de Gaita de Foles na Academia Sond´art, tendo contribuído para a formação de mais de duas dezenas de gaiteiros.
Fausto Gonçalves
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Nasceu a 12 de Fevereiro de 1968, em Braga. Filho de António Gonçalves, um dos grandes mestres e construtores de instrumentos tradicionais de Braga.
Com a sua Oficina na Rua da Boavista, mais conhecida por Cónega, trabalha e produz todo tipo de cordofones: Bandolins, Cavaquinhos, Braguesas, Guitarras portuguesas e violas clássicas.
A oficina do mestre Gonçalves, violeiro, era frequentada por muitos músicos, que para além de encomendarem instrumentos, tocavam para experimentar o som que produziam.
O Fausto desde muito cedo aprendeu a conviver com a música e a tocar com os músicos que eram clientes de seu pai.
Depois de anos a aprender a tocar e a construir instrumentos, participa no “Grupo Ronda Vale do Neiva”, a tocar Bandolim. Posteriormente é convidado a fazer parte do “Grupo Minho a Cantar”, também a tocar Bandolim.
Em 1993, participa na sua primeira gravação discográfica com o Grupo Minho a Cantar.
Em 1994, inicia a sua atividade docente em São Julião de Passos ensinando cavaquinho.
Nesse mesmo ano, faz parte do Grupo de Cordas da Associação Ida e Volta, tocando Bandolim e onde realiza, com o grupo, inúmeros concertos em Portugal e no estrangeiro. Com o grupo participou na gravação do CD sobre vários temas de música tradicional.
Em 1995 começou a aprender Gaita de Foles e outros instrumentos Tradicionais, tornando-se multi-instrumentista.
Outros projetos musicais foram: “Nós e vozes”; “Alvorada”. No “Farra Minhota”; participa na gravação do CD e no trabalho discográfico do Xico Malheiro.
A convite da Associação Projet’arte é professor de Cavaquinho no Projeto Cavaquinho na Escola e membro da Orquestra de Cordofones Tradicionais de Braga, no naipe de Bandolins 1.
Catarina Coelho
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Frequenta o 3º ano na Licenciatura de Música/Interpretação no ramo de Violino na Universidade do Minho na classe do professor Miguel Simões e Ilya Grubert. No mesmo instituto estudou com os professores Eliot Lawson e Pedro Oliveira.
Natural de Barcelos começou a estudar violino com 10 anos de idade no Conservatório de Música de Barcelos. Aos 15 anos decidiu que queria ser violinista, tendo prosseguido os seus estudos no mesmo Conservatório. Durante este longo percurso estudou com vários professores e, teve a oportunidade de frequentar masterclasses com violinistas portugueses de renome como, Marta Eufrázio, Roberto Valdez, Nuno Soares, André Fonseca, Radu Ungureanu, Zofia Wóycicka.
Ainda frequentou algumas orquestras onde teve com maestros diversificados como Fernando Marinho, Pedro Neves, Cesário Costa, Luís Miguel Clemente, Ricardo J. Espigares Carillo.
Atualmente frequenta a Orquestra Filarmónica de Braga sob a direção de Filipe Cunha.
Manuel Vieira
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Manuel Vieira (Manuel António Pereira Vieira)
Natural de Braga, fez o seu percurso académico até ao penúltimo ano do ensino Secundário no liceu do Lobito, em Angola concluindo-o na Liceu (actual Escola Secundária) Sá de Miranda. Licenciado em Biologia e Geologia pela U. Minho, é docente da disciplina de Biologia e Geologia na Escola Sá de Miranda.
Na sua passagem pela escola Secundária de Maximinos desenvolveu e participou em projectos relacionados com a música envolvendo alunos como o projeto de construção de instrumentos musicais tradicionais com enfase para o cavaquinho e a Tuna da Escola Secundária de Maximinos (MAXITUNA).
Neste último projeto ensinou os alunos interessados em participar na tuna, no cavaquinho, viola braguesa e bandolim, com participações variadas em eventos solidários e outros de natureza institucional atuando em várias escolas da região e encerramentos de conferências de vários sindicatos ligados à educação.
Em 2009, com antigos músicos da MAXITUNA, liderou o grupo de música tradicional BRAGUESES que, por motivos vários, está inactivo.
Na actualidade para além de orientar o Grupo de Cavaquinhos da UMATI, também orienta o grupo de Cavaquinhos da Associação dos Antigos Alunos da Escola Comercial e Industrial de Braga, com participações nos vários Encontros de Cavaquinhos organizados na região, animação de lares de idosos, eventos da C. M. Braga e eventos de cariz solidário.
É um dos elementos da Direção da Orquestra de Cordofones Tradicionais de Braga onde toca Viola Braguesa.
Colabora com a Sond’art e a AMTM – Projet’Arte onde é professor de cavaquinho e colabora com o Orfeão de Braga nos cantares de Reis.
Leonardo Teixeira
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(Autodidata)
– “Rancho Típico de S. Mamede de Infesta”
Matosinhos – Portugal
Data: 1988 a 2005
Função: Tocador de acordeão (2°)
Tocador de concertina (1°)
Coordenador musical na escola para instrumentos tradicionais.
Atuações: Portugal Continental e Açores, França – Sans, Itália – Alatri
México – Monterrey
Gravações: Cassete em1995 e CD em 1997
– “Tons do Povo” – M. T. P. P.
Matosinhos – Portugal
Data: Fundador – Set1988 a Dez2005
Função: Tocador de concertina (1°)
Violão e baixo acústico, Coros
Gravações: CD “Sonoridades” em 1997
– “Arco do Bojo” – M. T. P. P.
Baguim do Monte – Gondomar – Portugal
Data: Jan2004 a Jul2012
Função: Tocador de concertina (1°) Viola Braguesa, bandolim
Gravações: CD “Retratos” em 2009
CD “Baile Encantado” em 2011
– “Grupo Folclórico de Vila Verde”
Braga – Portugal
Data: Out2005 a Jul2012
Função: Tocador de concertina (2°)
Atuações: Portugal Continental, França – Ivry Sur-Seine
Espanha – Almendralejo – Vigo
Gravações: CD em 2011 – Açor
– “Tukanos” – Grupo de Concertinas
Vila Verde – Portugal
Data: Fundador – Out2006
Função: Tocador de concertina (1°)
Bandolim, cavaquinho, teclado.
Gravações: CD “Voar” em 2011
– “Rancho Folclórico da Casa do Distrito de Viseu”
Rio de Janeiro – Brasil
Data: Ago2012 a Set2016
Função: Tocador de bandolim, cavaquinho, Acordeão
Atuações: Casas Luso-Brasileira, Ontário-Toronto-Canadá, eventos particulares.
Implementador da tradição dos cantares do Ciclo Natalício.
– “Rancho Folclórico Camponeses de Portugal”
Rio de Janeiro – Brasil
Função: Produtor do CD em 2015 – Estúdios Mercury
Tocador de cavaquinho, violão, Concertina e voz
– “Amigos do Alto Minho” M.P.P.
Rio de Janeiro – Brasil
Data: Ago2014 a Set2016
Função: Tocador concertina, coro e voz solo, Cavaquinho
Atuações: Casas Luso-Brasileira e eventos particulares.
Participações especiais com:
Augusto Canário, Roberto Leal, Quim Barreiros, Sons do Minho, Banda Lusa,
Ruizinho Penacova, Cláudia Martins – Minhotos Marotos, Zé Amaro.
Gravações: CD “Espalhando Tradições ” em 2016
– “Orquestra Cordofones Tradicionais Braga”
– “Sond’art – Academia de música”
Professor de concertina desde 2017
– “Verde Canto” Grupo Música Tradicional
Data: Jan2018 a Fev2019
Função: Tocador de concertina, Baixo acústico, viola Braguesa.
Função: Fundador, produtor musical
Rui Vieira
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Biografia
Natural de Braga, iniciou os seus estudos musicais aos 8 anos com o professor de violino Paulo Matos. Aos 10 anos começou o estudo de piano com a professora Natasha Baschenko. Seguidamente, ingressou o Conservatório de Música Calouste Gulbenkian de Braga, na classe de violino do professor Manuel Sá e na classe de piano dos professores Paula Peixoto, Rosa Gondar e João Paulo Teixeira. Com 15 anos iniciou os estudos de canto com a professora Isabel Baptista e com a professora Maria José de Carvalho.
É mestre em Música, variante Canto, e Ensino da Música, variante Canto, pela Escola Superior de Música de Lisboa (ESML), na classe do professor Luís Madureira e licenciado em Música Antiga, Canto Barroco, pela Escola Superior de Música e Artes do Espectáculo (ESMAE), na classe da professora Magna Ferreira.
Enquanto aluno da ESMAE, sob o âmbito do programa Erasmus, estudou na Escola Superior de Música de Catalunya com o professor Lambert Climent.
Frequentou diversas masterclasses, com professores como Cristina Miatello, Paul Esswood, Jill Feldman, Gabriele Fontana, Rui Taveira, Lieve Jansen, Eva Braga Simões, Isabel Alcobia e Fernando Guimarães.
É membro integrante do Minho International Vocal Studio Choir (MIVSCHOIR), sob a direcção de Vítor Lima e Elisabete Matos, desde 2020. No mesmo ano, estreou obras de Eugénio Amorim, Rui Penha, Dimitris Andrikopoulos e Telmo Marques no Ciclo de Concertos “Paisagens Monásticas” com o Ensemble Contemporâneo e Coro de Câmara da ESMAE no Teatro Helena Sá e Costa a 24 de Setembro. Estreou o monodrama para contratenor “Multidão” de Pedro Finisterra, Miguel Diniz e Diogo da Costa Ferreira no Teatro Thalia, Lisboa, sob a direcção musical de Diogo da Costa Ferreira e encenação de Luís Madureira; apresentou-se nos papéis de Nerone e Ottone da ópera “L’Incoronazione di Poppea” de C. Monteverdi, sob a direcção de João Paulo Janeiro; estreou obras de Fernando Lapa, no âmbito do projecto “Vozes do Românico”, com o nome de “O luar da minha terra”, sob a direcção de Magna Ferreira; participou como solista na “Paukenmesse” de J. Haydn, sob a direcção de Paulo Lourenço, no “Stabat Mater” de A. Vivaldi com a orquestra barroca do Curso de Música Antiga da ESMAE no Auditório Municipal de V.N. Gaia e no Cine-Teatro de Matosinhos, sob a direcção de Ana Mafalda Castro e encenação e coreografia de Marcelo Ferreiro, em “Stabat Mater” de G.B. Pergolesi na Academia de Música de Espinho, sob a direcção de Ana Barros, no “Gloria”
de A. Vivaldi em Braga, na Igreja de São Marcos e na Igreja do Bom Jesus do Monte, e participou na ópera “L’Ivrogne corrigé” de C.W. Glück, apresentada no Theatro Circo de Braga com o Conservatório de Música Calouste Gulbenkian de Braga, sob a direcção de Paulo Matos.
Cristiano Nunes
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A minha formação musical começou mais ou menos por volta dos 7 anos. Dos 7 aos 15 anos andei em aulas de bateria, piano, flauta e também andei em aulas de formação musical na Escola de Música Guitarra Latina. Estes anos começaram a ser úteis na minha aprendizagem musical, pois comecei a ler pautas musicais, a ter noção de ritmo musical e principalmente a conhecer cada instrumento.
Aos 13 anos de idade entrei para o Coro Polifónico de Gualtar onde integrei o naipe dos baixos.
Por volta dos 15 anos entrei para o Grupo Folclórico Dr Gonçalo Sampaio, onde comecei por aprender a dançar
Por volta dos 16 anos entrei em aulas de cavaquinho na Junta de Freguesia de Gualtar, onde permaneci cerca de dois anos.
Por volta dos 18 anos convidaram-me para fazer parte do Grupo de Cavaquinhos Dr Gonçalo Sampaio, na qual aceitei logo. Entretanto no Grupo Folclórico Dr Gonçalo Sampaio deixei de dançar, mas comecei a tocar. Ao longo dos anos comecei por aprender neste grupo onde permaneço hoje a tocar também viola braguesa, na qual toco atualmente estes dois instrumentos no grupo folclórico.
Por volta dos 25 anos comecei a desenvolver a aprendizagem musical aprendendo ter aulas individuais com o professor Paulo Rocha, na qual comecei por aprender a tocar bandolim e a desenvolver também a aprendizagem sobre o cavaquinho.
Entre os 26 e os 29 anos andei no grupo CDCR dos CTT Correios de Braga a tocar bandolim.
Aos 27 anos foi-me proposto pelo presidente da EB2,3 Francisco Sanches para dar aulas de cavaquinhos, e aceitei, onde continuo lá atualmente.
Aos 27 anos foi-me proposto pelo professor Paulo Rocha e pela Sondart para abraçar o projeto dos cavaquinhos nas escolas, na qual disse logo que sim. Disse sim por ser um projeto desafiante, e onde poderia ensinar a tocar cavaquinhos às crianças. Neste projeto comecei no primeiro ano a dar aulas na EB1 de S. Lázaro e na EB1 de Real, na qual gostei imenso de dar aulas. No ano seguinte deram-me mais escolas para dar aulas, onde além dessas duas escola, comecei também a dar aulas nas EB1 de Dume, EB1 de Trandeiras e EB1 do Bairro da Alegria.
Aos 28 anos entrei para o Grupo de Bombos e Gigantones Ida e Volta, onde comecei a tocar bombo, o que faz ter mais a noção de ritmo.
Atualmente continuo no Coro Polifónico de Gualtar, no Grupo Folclórico Dr Gonçalo Sampaio, no Grupo de Cavaquinhos Dr Gonçalo Sampaio, no Grupo de Bombos e Gigantones Ida e Volta, dou aulas de cavaquinho na EB2,3 Francisco Sanches e estou no Projeto Cavaquinho nas Escolas.
Ernesto Clemente
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Ernesto José Meireles Clemente, natural de Braga, iniciou o seu percurso musical no Conservatório Calouste Gulbenkian desta cidade, tendo completado o 8º grau de Violino e o 3º de Piano e de Canto. No Ensino Superior, acabou o Mestrado em Ensino de Música nas vertentes de Direção Coral e Formação Musical na Universidade do Minho e começou a Licenciatura em Canto na Escola Superior de Música e Artes do Espetáculo. Mais recentemente, estuda Canto com as sopranos Elisabete Matos e Dora Rodrigues. Enquanto barítono clássico, já cantou a solo as obras “Fantasia Coral” de Beethoven no concerto de Ano Novo da Orquestra de Guimarães, “Oratória de Natal” de Saint-Saens com a Orquestra Barcina, “Dixit Dominus” de Händel, e na Missa Breve “La stella” de Domenico Scarlatti com a orquestra da Sinfonietta de Braga, na cantata BWV36 de Bach e na missa KV49 de Mozart. Cantou a solo no Concerto de São José promovido pelo Minho International Vocal Studio e no coro solista da “Petite Messe Solenelle” de Rossini. Em Esposende, também já cantou a solo no concerto de abertura do dia do Município de Esposende realizado no Auditório Municipal de Esposende, na entrega do prémio literário Manuel de Boaventura, no prémio Viana de Lima.
Enquanto barítono ligeiro, cantou a solo com a banda de Belinho no Auditório Municipal de Esposende, nas comemorações do dia 25 de abril no Fórum Rodrigues Sampaio e no evento Noite Branca de 2012 na Avenida Central. Atuou no musical “Once upon a time” inspirado no musical “Beauty and the Beast” nos dias 3 e 4/2/2011 no papel de “Lumiére” e atuou também a solo no musical “Arquivo” nos dias 9 e 10/2/2012.
Fez o seu Estágio Profissional no Conservatório de Braga nas áreas em que ficou profissionalizado: Educação e Formação Musical (M28) e Classe de Conjunto-Coro (M32). Já deu aulas de canto na Escola de Música do Salão Mozart, deu aulas de Expressão Musical no 1º ciclo no Jardim-Escola João de Deus e no Colégio Teresiano de Braga. Também já deu aulas de Canto na Escola de Música do Salão Mozart. Atualmente leciona a disciplina de Coro na Escola de Música de Esposende, é professor de Expressão Musical na Pré-Escolar em escolas do concelho de Esposende e é professor da oficina “Light Choir” onde é ensinado canto com música ligeira e de forma lúdica a alunos das EB 2/3 do concelho de Esposende.
Eb1 de Maximinos
Eb1 de S.Vítor
Colégio N. Senhora das Graças
Espaço Sondart
Jardim de infância de Panoias
Eb1 das Parretas
Eb1 das Enguardas
Edifacoop
Eb1 de Esporões
Eb1 de Real
Eb1 de Celeirós
Eb1 de Nogueira
Eb1 de S. João do Souto
Eb1 de Fujacal
Eb1 S. Paio Arcos
Colégio João Paulo II
Eb1 de Dume
Eb1 de Trandeiras
Eb1 de S. Lázaro
Eb1 de Fraião
Eb1 de Carandá
Eb1 da Ponte Pedrinha
Rancho Foclórico de Adaúfe
Didalvi